quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Complicity
And if I asked you then
You follow for me, you would follow without looking back?
You go on without fear of regret?
Would you trust?
You hand over your eyes closed if I asked for,
To surrender without fear?
If I said I would be there waiting for you believe me?
You come to me?
Basically what we need is to close your eyes.
Hold hands, we give from the truth.
But if I asked you then you would follow without fear?
You follow for me?
You go on without looking back?
Without fear of regret.
Basically what we need is to feel completely
Of us feel whole.
If I asked you to follow
You follow for me?
Is to say that I always waited for you believe me?
Deep in the background we need is complicity.
Leandro Goulartt.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Something about the truth
I told you not to think about it,
We would suffer reminisce about the past, the more you do not hear me you wanted to know
You want the truth, and you found it.
You knew it was not necessary that we did not go through it
More you want the truth
We were so happy, it was all gone suddenly, he hears time to say goodbye,
You just went,
Did you move past you wanted to know who was wrong,
Did you know the truth. And you found it
We were so happy, now we are strangers,
I told you it would not be easy, that it was all a big mistake
More you do not hear me, I do not understand,
I just wanted you to forget it, that you forgive me, that would have me back,
The more you want the truth, I do not want more.
Today while listening to our song reminded me of you
More you're not here, you're gone, nor do I say goodbye
I told you not to think about it,
We would suffer reminisce about the past, the more you do not hear me you wanted to know
You want the truth, and you found
Then you're gone
And do not even say goodbye.
leandro goulart
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Mais do que dor, ver ou sentir
Eu vi os laços desfeito vi o homem ao chão.
De olhos fechado deixou tudo para traz,
Eu ouvi a musica, vozes pedido ajuda.
Mais do que dor, buraco aberto no peito.
Mais do que dor, buraco aberto no peito.
E lá dentro, dor, guerra,
Aquelas que sempre matam,
Eu me vi no espelho,
Sentir o tempo me arrasta como folha na tempestade,
Vi naves voarem no espaço,
Crianças brincarem no parque,
Vi santos cometerem pecados.
Vi sua boca murmura maldições.
Mais do que dor, perdão,
Ferida que não fecha,
Chaga aberta no coração.
Mais do que dor. Do que tudo,
E vi abelhas produzirem seu mel,
Eu vi homens fracos, entregarem se ao tempo,
Eu vi anjos no inferno.
E vi demônios no céu.
Mais do que dor,
Mais do que isso tudo,
Eu vi o absurdo,
De vê e não vê.
Leandro Goulart De Freitas
domingo, 6 de dezembro de 2009
O QUE SE QUER!
O que se quer é mais, é muito mais.
Mais armas,
Mais sexo,
Mais sexo,
Mais dinheiro,
Mais poder.
O que se quer é o que se pode.
O que se pode Lá,
O que se pode Cá,
O que se pode já,
O que se pode aqui.
O que se quer é o que já é.
O que já é lindo,
O que já é belo,
O que já é certo,
O que já é perfeito.
Mais o que se quer mesmo, é ter tudo.
É ser do tamanho do mundo,
Ser vasto, ser profundo,
Ser completo.
Leandro goulart de freitas
sábado, 5 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
LUGAR SECRETO
Hoje voei para meu lugar secreto,
Quando sentir medo,
Quando sentir tua falta,
Ninguém me viu alçar vôo.
Ninguém me viu parti,
Então eu voei para meu lugar secreto.
Lá me sentia seguro,
Lá não avia sombras,
Não avia feras para mim caçar.
Então eu voei para meu lugar secreto,
Lá eu via a lua,
Ouvia a musica da noite inebriada.
Hoje vou para meu lugar secreto,
Voei como pássaro que se liberta de uma gaiola,
Voei como pássaro que se liberta de uma gaiola,
Voei para perto de você,
Voei para perto de mim.
Leandro Goulart
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
DESVANECER
Quando tempo não ouço aquela canção.
Quando tempo não sinto as batidas do teu coração.
Há quando tempo não olho te nos olhos.
Ficamos assim em direções opostas,
Fazendo de nossa vida uma aposta,
Fazendo de nossa vida uma aposta,
Quem é que não vai se entregar as emoções.
Quando tempo perdemos? Quando tempo ganhamos?
Nos – redimindo? Nos - retratando?
Nos - escondendo, como crianças.
Quando tempo não vejo o por do sol.
Não sinto a noite debruçar-ser sobre mim calma e silenciosa.
Há quando tempo sua boca não aproxima se da minha.
E ficamos assim calados frios.
Um morrendo no outro a cada instante.
Fazendo de nossa vida algo errante, de nossa história uma ilusão.
Leandro Goulart De Freitas
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
CONTR (A) ÇÃO
Lua de mel,
Doce nos dedos,
Dedos no céu.
[...]
Meus dias incríveis,
Meu mundo terrível.
[...]
Menino azul,
Pipa amarela,
Cidades dos deuses,
Cidades das feras.
[...]
Sua língua seu vicio,
Seu segredo sinistro.
[...]
Ato divino,
Não condenado.
Pecado sagrado,
Perdão esperado.
Leandro Goulart De Freitas
terça-feira, 17 de novembro de 2009
A TARDE
Vejo ao entardecer, os pássaros
Em revoada buscarem seus ninhos
Vejo os homens sozinhos,
Olharem para o céu
A tarde anuncia sinos,
A tarde anuncias sonhos.
Não posso apenas entender essas imagens,
Não posso apenas ser esses olhos retrativos
Vejo algumas flores se abrindo desabrochando se como a vida.
E outras tantas definhando se como a morte.
Essa tarde traz monstros
Desperta dragões
E os nossos olhos ingênuos se tornam sequiosos e sombrios.
A tarde é esse rio, que vai,
É esse dia que vai
É esse dia que vai
Vejo ao entardecer, as coisas silenciar se
Como criança adormecidas,
Como criança adormecidas,
Vejo os homens sozinhos, criarem asas
E voarem para o seus ninhos.
Leandro Goulart de freitas
sábado, 14 de novembro de 2009
SU-REAL
Nem rio nem pedra.
Um pouco de tinta um pouco de selva.
É assim que os olhos vêem as paissagens,
Vazias, plumagens multicoloridas,
Rabiscos sem formas.
Nem nós nem tu nem eu,
Somos dança somos pássaros.
Folha que balança,
E às vezes lança que traspassa o coração.
Leandro Goulart de freitas
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
UM PÁSSARO
Se eu fosse um pássaro talvez voasse até o seu coração,
Talvez cantasse uma canção,
Que ecoaria feito trovão,
No silencio do seu jardim.
Seu eu fosse assim,
Um pássaro,
Pousaria a mais alta árvore o mais alto calho ,
Pousaria a mais alta árvore o mais alto calho ,
Só para ver os mais belos olhos a mais bela face.
Se assim fosse,
Um pássaro.
Mais sou breve não quarto em mim essas coisa da vida ,
Sou assim,
[Um pássaro que chega e vai embora]
Seria para aplacara a dor,
Seria para fugir, seria até um sonho,
Se você cantasse para mim.
Mais você não canta, você não voa,
Você é esse jardim silenciado.
(Leandro Goulart )
sábado, 24 de outubro de 2009
FEBO
No céu um astro que brilha,
Feito olhos de minotauro,
Feito fogo de homem selvagem.
[...]
No céu um astro que brilha incansável.
Intermináveis fiapos de luz,
Que chicoteiam minha face.
[...]
No céu um astro, que brilha feito amor diurno,
No céu um astro, que brilha feito amor diurno,
Algo profundo algo atômico,
Astro que brilha feito recém nascido. Feito plumagem de anjo.
[...]
No céu um sol que talvez não brilhe um dia,
No céu um sol que talvez não brilhe um dia,
Que talvez não queime um dia,
Que talvez não nasça.
(Leandro Goulart de Freitas)
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Lilith
A dama da noite tem nome de demônio, Não é mulher não é homem É coisa misteriosa. A dama da noite. Senhora das trevas, Voa na relva dos corações amaldiçoados. Ela vagueia nos sonhos na carne selvagem, Seu poder esta na escuridão. Nos ritos sagrados. A dama da noite é rainhas dos sortilégios, Detentora secreta do suco da morte. Caça feita loba na selva bebe setenta o sangue mortal. A dama da noite, Responde o chamado o mais puro pegado, o mais puro veneno. Venha criatura beber o meu sangue, Pois sou eu quem mata, sou eu quem more, Sou eu quem sangra. Venha criatura, Meu anjo condenado, Mergulhe seu pecado no meu corpo sem luz. Por que eu não tenho nome e você salvação. Somos o legado, Os filhos do pai os folhos do cão! LEANDRO GOULART DE FREITAS |
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
ENGRAMA
Talvez, esse tempo [“agora”] nuca existisse,
Talvez não fosse aquela musica aquela dança,
Ou aquela lembrança evocada do passado.
[...]
Talvez não precisasse enlutar meus olhos,
Se, em outrora tivesse sorrido,
Talvez se tivesse vivido [“agora”] bastaria apenas recortar,
[...]
Mais tudo foi passando com uma tempestade,
Os olhos cerrados, á mente calada. Não houve tempo de resgate,
Não houve tempo de olhar para traz,
[...]
Não há martírio quando se é feliz,
Mais há sempre dor quando se tem apenas sonhos,
Talvez se houvesse mais força, haveria menos suplicio.
[...]
Talvez o implacável destino fosse esse drama,
Essa cama de gato, onde passado e lembranças se intercalam,
Promovendo a imagem de um ser oportuno.
[...]
Talvez eu seja realmente necessário,
Aqui [“agora”],
Talvez não fosse apenas recordação,
Fosse marca ferida, cicatrizada na historia.
LEANDRO GOULARTT
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
PEDRA ALVEJADA
Pedra alvejada, um brilho colapso nos olhos afagos
Por isso anda feito louco sem rumo,
Não a nada nesse mundo que me prenda a lugar nenhum.
É assim que as estrelas nascem de uma relação, de coisas faces de se compreender
Eu vou indo como quem vai como quem nuca foi, fico assim obsevativo apenas flertando as imagens que alguém deixou,
Às vezes me pego maquiavélico arquitetando um plano de terror,
E o que importa? Se a pedra que brilha não é jóia é pedra comum.
De repente dos olhos uma lagrima, da boca um sorriso, to coração um amor,
Mais uma vez fico louco, novamente sem rumo.
Não a nada nesse mundo que possa me deixe mais sem rumo que o amor.
Já não ta para ocultar o brilho desse olhar, já não posso mais apenas observar,
Eu quero mais e me abrir, me abrir como uma porta e deixa esses meus vulgares delírios entrarem.
E deixa você entrar.
Pedra alvejada brilhos colapso, sei que você é minha desprendida sanidade.
Sei que você é essa minha boba palavra,
Que você é essa total liberdade que me deixa assim sem rumo.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
TUDO ISSO
Sou como as coisas más compreendidas,
Aqueles sonhos impossibilitados,
Nem doce nem amargo,
Nem vento nem terra,
Sou aquele que chama por mistério,
Gato em noite de azar,
Santo em capela abandonada,
Santo em capela abandonada,
Desgraça de ajo que não pode voar,
Sou o que você jamais imaginará,
Segundos últimos gritantes, da luminescência de uma vela,
Símbolo multissecular,
Tramóia do bicho na selva,
Sou paz, sou guerra
Sou tudo isso, e os excessos.
(leandro goulart ..)
domingo, 11 de outubro de 2009
FRAGMENTO( sentimental)
Dama,
Semente que brota n’agua,
Zumbido que surgir no espaço infinito,
Grito de cores que se explodem no céu,
No seu olhar uma Flecha sem rumo,
Sem tom e sem nome,
Eu apenas uma vitima no enlace da teia do cativo desejo.
Dama que espera por um beijo um sonêto,
Por luz de vela, por coração exalando amor,
Rosa flor que se mistura a aquarela de cores vagas indefinitas,
Vozes amargas e vazias murmurando lagrimas congeladas,
Dama, pedaço de estrela ave que vou para longe, para morada dos deuses,
Para lugar sem prisão, sem palavras sem título,
Lugar onde não esteja cheio, não esteja vazio,
Lugar tal onde só eu posso lhe encontra.
Semente que brota n’agua,
Zumbido que surgir no espaço infinito,
Grito de cores que se explodem no céu,
No seu olhar uma Flecha sem rumo,
Sem tom e sem nome,
Eu apenas uma vitima no enlace da teia do cativo desejo.
Dama que espera por um beijo um sonêto,
Por luz de vela, por coração exalando amor,
Rosa flor que se mistura a aquarela de cores vagas indefinitas,
Vozes amargas e vazias murmurando lagrimas congeladas,
Dama, pedaço de estrela ave que vou para longe, para morada dos deuses,
Para lugar sem prisão, sem palavras sem título,
Lugar onde não esteja cheio, não esteja vazio,
Lugar tal onde só eu posso lhe encontra.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
NOITE QUALQUER
A noite cai em meus sonhos não a nada de especial,
nem um desejo nenhuma dama nem um mistério.
O sono se afunda em uma aérea de nevoas luminosas,
não há mais dor não se houve o coração,
e tudo e tão obsoleto as mesmas cores as mesma velas.
Um sonho assim não se espera , não se mergulha não se penetra na eloqüência de um sonhar.
Que alma vazia que é a minha que não atrai nenhum pesadelo,
que lugar-comum que nuca engana que nuca chama por um sonho secreto.
A noite se esvai e o sonho regressa.
Eu sonhei e nem percebi.
Só eu que não vi essa noite qualquer.
leandro goulart
nem um desejo nenhuma dama nem um mistério.
O sono se afunda em uma aérea de nevoas luminosas,
não há mais dor não se houve o coração,
e tudo e tão obsoleto as mesmas cores as mesma velas.
Um sonho assim não se espera , não se mergulha não se penetra na eloqüência de um sonhar.
Que alma vazia que é a minha que não atrai nenhum pesadelo,
que lugar-comum que nuca engana que nuca chama por um sonho secreto.
A noite se esvai e o sonho regressa.
Eu sonhei e nem percebi.
Só eu que não vi essa noite qualquer.
leandro goulart
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
ALÉM LUA, ALÉM CÉU
Lua e céu.
Se misturando feito coquetel,
Se arrastando,
Se enrolando feito ato sexual.
Lua e céu,
Suingue,
Corpo dançante,
Língua tritante, desejo selvagem,
Lua e céu
Sangue incolor,
Sangue sem dor,
Sangue sem dor,
Sem receio e sem culpa,
Lua e céu.
Sonho que vai além,
Mãos que vão além,
Olhares que vão além
Beijos quem vão além,
Lua e céu
Dois astros pelados no espaço
Um sou EU,
O outro é ALGUÉM!
Leandro Goulart ....
terça-feira, 29 de setembro de 2009
MINHA DAMA
Nem por um segundo me preocupava,
Eu galopava em teu descampado,
E os meus olhos tomados,
Arrojavam, ao verde dos dela,
Nem por um segundo me perguntei,
Que amor louco me devorava,
Eu armava minhas asas,
Voava libertino em sua direção,
E o nosso encontro fora uma explosão,
Não mais éramos àquelas horas pertidas
Nem a solidão umbrosa da selva,
Éramos mãos unidas corpos entrelaçados,
E nenhum segundo foi o suficiente para aplacar nosso amor exaltado,
Forte foi o nosso abraço eterno foi nosso beijo,
Por que ela confiava em meus passos,
Em meu escudo em minha lança,
Ela sabia que eu era o seu cavaleiro,
E ela, a minha dama.
Leandro Goulartt.........
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
QUEM?
Quem?
E se eu quiser sonhar quem me impediria?
Quem invadirá meus sonhos para me dizer não?
Quem segurará minhas mãos marraram meus braços?
Quem disparará em meu coração?Amputará minhas asas?
Quem, quem?
Quem?
leandro goulart...................
MeU EspAço MinHa LoUcUra....................
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Bem que tenho esse desejo,
Más a rosa que anseio, tombas teu olhar por outra fera.
Agora vejo, bem que vejo você não era rosa,
Você não era flor,você era peste.
Bem que sei, vi em teus olhos,
Não eras borboletas,
Era estranho pássaro negro,
Ave de rapina.
Bem que vi, estava sempre distante,
Não era doce,
Não era amante, não era mulher,
Era ilusão.
Essa é minha obra.
Um amor incompleto,
Bem que sei não era amor, não era pássaro,
Não era rosa nem era mulher,
Era veneno.
Leandro Goulart
terça-feira, 22 de setembro de 2009
OLHOS
Onde olhos,queres me levar?
Esse olhos profundos,carregados de mistérios.
Onde esses rios vão me levar?
Esses rios profundos,tão cheios de promessas.
Onde olhos de selva ?
Onde olhos de mar?
Onde queres penetra profundamente? No coração?
A onde essas janelas vão se abrir?
Onde esse brilho vai se explodir,essas cores vão se beijar?
A onde olhos? Queres me conduzir?
A esses caminhos tão lacrimejosos?A esse silêncio tão abismal?
Onde olhos,queres me levar?
Ao martírio ao delírio á solidão enlouquecedora?
Onde olhos profanos,impregnados de poderes supra-humanos,olhos famintos olhos de fera.
A onde olhos ?
Queres me devora!
leandro goulart ..............
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
QUANDO O HOMEM OLHOU PARA O CÉU
Quando o homem olhou para o céu,
E viu nenhuma gota pingar-lhe a face,
Ouvi-se um piscar segredo mistério,
De olhos de opalas secos e amargos.
Quando o homem olhou para o céu,
Ouvi-se um silêncio catedral,
Chama ardente grito de socorro,
Sonhos partidos como cacos de espelho.
E quando o homem olhou para o céu,
E nenhum deus viu se mostra,
A terra se vez esfriar,
E um rio de lagrimas escoou em teus seios.
E o homem sentiu-se só,
Sem terra sem sonho sem pastor,
Pobre homem,
Pobre homem,
Foi entregue a sua própria sorte.
leandro goulart.............
domingo, 20 de setembro de 2009
A MíSTICA DE UM BEIJA-FLOR DANÇARINO
Bailando no ar deslizava em som o beija-flor,
Quem me deras eu fosse esse vento,
Que em tempo sereno toca-lhe a face.
Pudesse eu captura-te beija-flor e em segundo tocar ti a fronte,como o deuses espelhado-se nas águas..
Baila beija-flor, vai procurar outras flores,outras rosas outros amores,
Voe para o jardim dos corações, vá flertar o aroma carregado de desejos.
Vá beija-flor roupa o doce das flores tontas,
E com um beijo avulso de estranha emoção,
Retira-ti o sucos mais virginais!
(leandro goulart.................(sonhar para que se sou realidade!!!?)
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
CRESCENDO,E MORRENDO
Cresce para dentro um inofensível dormento.
Cresce como o silêncio de segundos despercebidos.
Cresce subitamente como um grito,
De susto e de terror.
E cresce como peste no vendo,
Hera no carvalho,diabo no templo.
Um inflamável desejo,
De se explodir como uma bomba.
Cresce, dentro,
Uma inofensível morte fragilizada.
E tão já sensibilizada,
De tudo que me é fatal.
Leandro Goulart
domingo, 13 de setembro de 2009
PAG 43. AS FLORES
Aquarela, cores de amados desejos.
Enfim eram lindas,
Enfim eram lindas,
Sadias fortes revivificantes.
Todas estavam ali fincadas na terra, de faces voltadas para o céu.
E eu, mórbido, inerte, apenas observando aquele teatro de fascinação.
E naqueles, segundos nem me percebi,
Eram elas, apenas elas.
As flores.
Infinitas flores que brotavam no jardim do coração.
leandro goulart
sábado, 12 de setembro de 2009
FOLHA QUE BALANÇA
Folha que balança.
E despenca vagarosamente como meus pensamentos,
Folha que balança,E cai silenciosamente, numa tarde de outono.
Folha que balança.
No coração engano, engano e dissabor,
Nos olhos, ânsia,
E ao fundo só mais uma tarde de outono e folha que balança.
Folha, única folha que balança.
Desliza mansamente, pés de bailarina,
No passado lembrança,
E ao fundo só mais uma calma tarde de outono e uma folha que balança.
Folha, reflexo singular, imagem adormecida,
Instante em que nada se entrega,
Ao meu redor uma selva e ao fundo,
Ao fundo só mais uma velha e calma tarde de outono e uma folha envelhecida.
Leandro Goulart
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
ANATHEMAS.
A noite todo fico acordado,
Com os olhos arregalados,
Observando pela vidraça da janela,
Uma sombra que deslizar, por entre galhos e escuridão.
Sei também que ela me finta por aquele espelho irrefletido,
Afim de uma brecha, de uma fenda no meu coração.
Ela procura por mim, por meus sonhos.
Ela sabe que não posso sonhar.
Sabe que não posso fechar os meus olhos,
Sabe que não posso sentir a brisa fina das noites enluaradas,
Sabe sempre onde estou, sente o meu cheiro.
Sei que sou presa. Preso sempre nessa maldição.
Não me pergunte quem ela é de onde veio,
Eu não sei! Só sei que és sombras.
Vive entre o mundo dos sonhos e o da dor.
Eu apenas a conheço com ANATHEMAS.
Leandro Goulart
7/9/2009
11:17:07
sábado, 5 de setembro de 2009
GRANDE POEMA
Um grande poema,
Não é um poema sem fim,
Com mil rimas estonteantes,
Nem um poema arrebatador com palavras emocionalmente encantadora.
Um grande poema,
É aquele que esteja - te tão próximo que até língua se contorce ao beijá-lo a primeiro verso,
É aquele que de lance além do que foi lido.
E apesar de não entendido lhe parece-se tão intimo,pessoal.
LEANDRO GOULART
16/07/09
12:12:33
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
PEDRA DE AMOLAR
Carro na rua,
Chuva na janela.
Não sei se alguém me espera,
Não sei se é sigilo ou se é secreto.
No mundo, aglomerado de insignificância,
Lixo globalizado. E você nem se pergunta:
Quando vale essa loucura?
Estrelas no céu. Estrelas que já nem existem mais.
Fúria no coração, ódio e temor,
Doce licor amargo veneno.
E você nem se pergunta se vale apena:
Fecha uma porta?
Ou espreitar por uma fenda?
O mundo gira devagar, mas corro tão rápido,
Sei que fim essa velocidade terá,
Silêncio, vazio outro lugar.
Eu sou meio sentimental talvez seja meu Elemental á for da pele,
Mais isso tudo são palavras vazias.
Não se preocupe com isso,
Sua vida tem mais segredo do quer qualquer coisa segreda.
Eu escrevi. Agora está feito.
O que existe no pensamento agora já não é mais tormento,
São só lembrança vazia.
E irrelevantes.
Leandro Goulart
31/8/2009
22:06:56
sábado, 29 de agosto de 2009
Prefeitura municipal de sete lagoas
Prefeitura municipal de sete lagoas
Secretaria municipal de cultura
Secretaria municipal de educação
Biblioteca pública, municipal
A equipe da biblioteca publica municipal DR Avelar objetiva implantar a Associação de Amigos da biblioteca essa será uma associação sem fins lucrativos,constituída por membros da comunidade em regime de voluntariado.
Nela evidência-se a finalidade de apoiar, facilitar e agilizar a realização de programas e projetos de interesse da comunidade garantindo a otimização do funcionamento da nossa biblioteca.
Assim sendo, na busca e parcerias em uma comi=unidade participativa, temos o prazer de convidar todos os leitores a fazer parte dessa reunião no dia 02/09/2009, ás 19h, nessa biblioteca para discutirmos a implantação e conseqüente desenvolvimento da Associação de Amigos da Biblioteca..
BUSCANDO INCENTIVO, CRECIMENTO CULTURAL E EDUCACIONAL DA NOSSA CIDADE, CONTAMOS COM SEU INDISPENSÁVEL APOIO.
Cordialmente,
Flavia Augusta Alves ferreira.
B.P. M.DR Avellar
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
O SILÊNCIO
O silêncio parece tão vazio
Tão cheio de coisas intocáveis
Tão profundo, tão no fundo,
De tudo que é impenetrável.
Um pedaço de pedra cai da rocha mais rígida. O coração.
Numa velocidade de um estande infinito,
Só o vazio sente sua presença, a pedra esta em seu momento,
Sucumbindo a cada instante de sua queda.
Se bercebermos nos estamos todos mudos.
Lendo em silêncio com os olhos obscuros,
Palavras que podem ser luz ou podem ser trevas.
Estamos equalizados ao tilintar do relógio da vida.
No silêncio tudo parece tão escuro
Eu busco bem fundo uma pré-meditação
Mais ai me vem monstros lembranças fantasmas
Tenho medo do silêncio, desse silêncio tão cheio de quimeras.
leandro goulart
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
SUSPIRIA
domingo, 23 de agosto de 2009
DUD,DUD,CINDY
domingo, 16 de agosto de 2009
GRAFITE
De repente eu vi no murro deteriorado um tinta fresca que se derretia em cores e formas.
Era uma mistura agressiva de amarelos,vermelhos,azuis e rosas,
Uma forma muda um liagem torta ,
Um personalizada mensagem visual,
Não sabia o que essa incógnita imagem significava,
Mais me veio uma incomoda desconfiança que aquele amalucado desenho queria me dizer alguma coisa..
LEANDRO GOULART DE FREITAS............
domingo, 9 de agosto de 2009
FLORESTA DE PAZ NOTURNA
Debaixo desse meu silêncio se esconde um grito valente de dor e de gloria.
Debaixo desse meu sorriso convalescente,
Se esconde um demente, loucamente obsessivo.
Debaixo dessa minha casca,desse meu ser oco e obscurecido,
Há um destino um espaço vazio de ser e não ser.
Eu me convenço todos os dias dessas minhas mentiras dessas minhas palavras tão convenientes.
Você não sabe, você não sente esse silêncio,você não sente esse vazio.
Debaixo desse meu corpo dançante ,desses meus pés errantes,dessa minha língua de veneno
Existe um eu, que descansa sobre a sombra de uma floresta de paz noturna.
leandro Goulart de Freitas
terça-feira, 28 de julho de 2009
BAILARINA DE CAIXINHA
domingo, 26 de julho de 2009
PsICoHomisTômiA
psicoHomisiTômia
Não grite queridinha
Minha bonequinha de cera,tão frágil tão mortal.
Deixe que eu lhe suture suas feridas
Repare teus olhos,banhe-te em meu sangue e,
Mergulhar-te em meu ritual.
Não grite queridinha
Essa dor não é sua
Essa fúria não é sua
Esse ódio não é seu.
Deixe-me pentear os seu cabelos
Desenhar em tua face uma imagem de terror.
Não grite queridinha, minha bonequinha de cera.
Você fica tão bela assim manchada de maldade.
Se eles lhe vessem soubesse quem você é.
Mais eles não vêem eles não sabem. São imaginários.
Não grite minha bonequinha pois foi feita para sucumbir.
Você sabe bonecas não sentem nada.
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