sexta-feira, 16 de outubro de 2009

PEDRA ALVEJADA



Pedra alvejada, um brilho colapso nos olhos afagos
Por isso anda feito louco sem rumo,
Não a nada nesse mundo que me prenda a lugar nenhum.
É assim que as estrelas nascem de uma relação, de coisas faces de se compreender
Eu vou indo como quem vai como quem nuca foi, fico assim obsevativo apenas flertando as imagens que alguém deixou,
Às vezes me pego maquiavélico arquitetando um plano de terror,
E o que importa? Se a pedra que brilha não é jóia é pedra comum.
De repente dos olhos uma lagrima, da boca um sorriso, to coração um amor,
Mais uma vez fico louco, novamente sem rumo.
Não a nada nesse mundo que possa me deixe mais sem rumo que o amor.
Já não ta para ocultar o brilho desse olhar, já não posso mais apenas observar,
Eu quero mais e me abrir, me abrir como uma porta e deixa esses meus vulgares delírios entrarem.
E deixa você entrar.
Pedra alvejada brilhos colapso, sei que você é minha desprendida sanidade.
Sei que você é essa minha boba palavra,
Que você é essa total liberdade que me deixa assim sem rumo.

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