Eu espero um anjo, um anjo vir me salvar
Vir me tocar com suas asas
Eu ando na escuridão
Na escuridão que há aqui dentro
Eu espero a luz cair sobre mim
Que chuva lave os meus pecados
Eu ando meio perturbado
Com tudo o que acontece aqui dentro
Espero que ainda haja tempo
Que ainda haja misericórdia
Eu ando como um condenado
Como alguém que abandonou as esperanças
Eu espero que a luz caia sobre mim
Que ela possa me libertar
Eu ando com medo
Com medo do que acontece aqui dentro
Só eu sei o que acontece aqui dentro
Acontece é que eu procurei todo esse mal
Eu permitir que ele entrasse
Permiti que ele me perturbasse
Só eu sei o que a aqui dentro
Eu espero um anjo vir me salvar
Eu espero a chuva cair sobre mim
Eu espero a luz cair sobre mim
Que ainda haja tempo
Que ainda haja misericórdia
Leandro Goulartt
(*Eu guardo a minha impureza para que ela seja o alimento de minha salvação.)
sábado, 30 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Manifestação de Um Reino sem Nome
Fechei os olhos para busca palavras para retira-lás do silêncio
Para torná-las vivas, presentes
Para torná-las sangue
Então eu cair como caem às pedras do alto das montanhas
Como caem os homens sem salvação
E lá nesse reino sem nome, sem rumo
Eu era feito um som que infinitamente ecoava
Um som que ecoava sem rumo cada vez mais fundo
No silencio do coração
Eu fechei meus olhos para buscar as palavras
E ouve dor, e ouve vontade de chorar
E eu caio, caio, caio, e caio
Ali não avia salvação
Eu odeio e amo,
Aprendi a gosta desse mundo que me traduz
Eu fechei os meus olhos
Não pude ver as palavras, só o silêncio
Eu fechei os meus olhos, não pude ver as palavras
Então eu caio, caio, caio, e caio
O som ainda ecoa na minha mente
Eu busco as palavras, como quem busca seu destino
Como quem busca salvação
Leandro Goulartt
domingo, 24 de janeiro de 2010
EULÍRICO
Para quer ser lírico?
Quando o que se quer
É falar de um amor tão ínfimo
De um amor vulgar
Um amor que não compensa uma lágrima derramar
Sagrei e o meu coração partiu
Sonhos estilhaçados
Chorei um amor safado,
Um amor que não amava
Para que ser lírico? Romântico?
Quando o se quer
Não é dizer eu de amo
Mais sim nunca mais
(*Gostar não é amar, amar e muito mais do que querer, amar é amar.)
Leandro Goulartt
"Tudo o que sabemos do amor, é que o amor é tudo que existe."
Emily Dickinson
Quando o que se quer
É falar de um amor tão ínfimo
De um amor vulgar
Um amor que não compensa uma lágrima derramar
Sagrei e o meu coração partiu
Sonhos estilhaçados
Chorei um amor safado,
Um amor que não amava
Para que ser lírico? Romântico?
Quando o se quer
Não é dizer eu de amo
Mais sim nunca mais
(*Gostar não é amar, amar e muito mais do que querer, amar é amar.)
Leandro Goulartt
"Tudo o que sabemos do amor, é que o amor é tudo que existe."
Emily Dickinson
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