Estava aqui sempre esteve mais eu preferia negar esconder de alguma forma. Sempre me sentia mal quando me permitirá aquele tipo de aproximação, eu fechava meus olhos, e de repente estava mais alto do que as nuvens, incompreensivelmente sol.
Naqueles momentos eu não sentir nem mesmo as emoções da alma,
Eu era alvo como meus pensamentos. Mais eu sabia que estava aqui sempre esteve, eu podia sentir o cheiro do mais delicado perfume, tocar o som da mais aveludada voz, eu podia abraço o mais apertado dos abraços e beijar o mais molhado dos beijos, pois meu beijo estava livre de culpa.
Podia gostar completamente e permitir que dos meus olhos escorre-se as mais transparentes lagrimas.
Podia mais preferir negar esconder de alguma forma.
Sempre me sentia mal quando me permitirá aquele tipo de aproximação, eu fechava meus olhos e de repente eu estava mais alto do que as nuvens, incompreensivelmente lua.
Naqueles momentos eu não sentir nem mesmo as emoções da alma, eu sabia que ninguém entenderia que eu seria repudiado, e que eu cairia , cairia e cairia feito a desprendida chuva que se despenca do céu. Estava aqui sempre esteve mais eu simplesmente ignorei.
Leandro Goulartt
("Arde minha alma em dor, qual lança que transpassa o coração.")
Do texto (Desejo sob vontade)
sábado, 6 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
CASA DE VENTO
Casa de vento, dentro sementes, tormentos
Na teia do tempo que minhas asas se predem
Dor que sinto quando ergo meus olhos para o sol
Mais absolutos são os deuses do sul, cavalgando brilhos celestes
Girando ao sabor dos girassóis
Casa de vento, casca que outrora morre
Que cai feito torre de ilusão
É sonho que tenho aqui dentro
Moídos pela noite escura que me cobre com seu mando
Sou eu que estou aqui dentro
Feito vento, tormento
É no tempo que descanso minha casca de vento,
Minhas asas feridas
Meus olhos calejados de tanto mirar o infinito
Minha boca cansada de tantas orações
Leandro Goulartt
"E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim."
Cecília Meireles
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
POETA NOTURNO
Abre-te tua janela poeta noturno
Deixe á brisa fresca da noite entrar
Deixe-a, mesmo que ela esteja carregada de veneno
Respire, encha seu coração de alivio
Liberte-se de suas angústias, anseios
Dos seus amores acorrentados
Permita te, nem que seja por um estante
Que a face diamante, seja a cura tão esperada
Abre tua janela poeta noturno
Deixe á brisa fresca da noite entrar
Deixe-a, pois ela traz com sigo poemas esquecidos
Sonhos esquecidos, segredos irreveláveis
Abre-te tua janela
E respire mesmo que o ar esteja repleto de veneno
E respire mesmo que o ar esteja repleto de veneno
Encha seu coração de palavras
E permita que a noite o ajude as traspô-las a um papel.
Eu era como a noite, negra e cheia de sonhos, negra e cheia de monstros
Nengra e cheia de anjos."
Nengra e cheia de anjos."
Leandro Goulatt
Estava passando pelo blog do Rafael Galvao, um inquieto paulistano e acabei roubando dele essas frases.
Estava passando pelo blog do Rafael Galvao, um inquieto paulistano e acabei roubando dele essas frases.
"Meia noite e onze
Começo da madrugada
Sem sono olho pela janela do quarto e la os vejo.
Do texto(Céu laranja escuro)
Começo da madrugada
Sem sono olho pela janela do quarto e la os vejo.
Do texto(Céu laranja escuro)
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