A dama da noite tem nome de demônio, Não é mulher não é homem É coisa misteriosa. A dama da noite. Senhora das trevas, Voa na relva dos corações amaldiçoados. Ela vagueia nos sonhos na carne selvagem, Seu poder esta na escuridão. Nos ritos sagrados. A dama da noite é rainhas dos sortilégios, Detentora secreta do suco da morte. Caça feita loba na selva bebe setenta o sangue mortal. A dama da noite, Responde o chamado o mais puro pegado, o mais puro veneno. Venha criatura beber o meu sangue, Pois sou eu quem mata, sou eu quem more, Sou eu quem sangra. Venha criatura, Meu anjo condenado, Mergulhe seu pecado no meu corpo sem luz. Por que eu não tenho nome e você salvação. Somos o legado, Os filhos do pai os folhos do cão! LEANDRO GOULART DE FREITAS |
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Lilith
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Maiúscúlo