Cresce para dentro um inofensível dormento.
Cresce como o silêncio de segundos despercebidos.
Cresce subitamente como um grito,
De susto e de terror.
E cresce como peste no vendo,
Hera no carvalho,diabo no templo.
Um inflamável desejo,
De se explodir como uma bomba.
Cresce, dentro,
Uma inofensível morte fragilizada.
E tão já sensibilizada,
De tudo que me é fatal.
Leandro Goulart
Um balão não enche com um sopro só de um pulmão tamanho M! (porque se for de gigante, a coisa muda...
ResponderExcluirAssim como a explosão não acontece de repente.
É preciso a intenção.
Tô muito enganada nesse comentário sobre o texto?!!!
Sopro de Eves!!!