Querendo abraços, quais laços
Frágeis laços de fita que silente se desfazem
Vão-se como delicada voz
Como vou de pássaro sagrado
E se a rosa acolhe-me em teus seios
Vai-se o cansaço contido no peito
Vai livre como uma canção
Que liberta todos os louros aprisionados
Querendo, imploro aquele aperto
Aquele estranho momento que tudo parece desaparecer
Secular flor que cega meus olhos
E como escravo preso a um laço eu choro
E minha lagrimas, despede-se em lembranças
Leandro Goulartt
(*E eu fui e estava pleno, preparo para sentir o calor escumunal do teu abraço.)
O corpo é um caminho:
ponte, e neste efêmero abraço, busco transpor o abismo.
Thiago de Mello
Doces sentires...
ResponderExcluirdoces inspirações...
gosto muito do que escreves, sempre!
pena que não conseguiu ser meu seguidor ainda, abraço!
Poesia é mel da vida, meu amigo. Pelo visto tens uma comeia inteira. Já estou a seguir teu blog. Show!
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