domingo, 13 de setembro de 2009

PAG 43. AS FLORES

Aquarela, cores de amados desejos.
Enfim eram lindas,
Sadias fortes revivificantes.
Todas estavam ali fincadas na terra, de faces voltadas para o céu.
E eu, mórbido, inerte, apenas observando aquele teatro de fascinação.
E naqueles, segundos nem me percebi,
Eram elas, apenas elas.
As flores.
Infinitas flores que brotavam no jardim do coração.
leandro goulart

Um comentário:

  1. Então vamos na proporção "para cada folha que balança há um flor nascendo" "para cada vento de outono há olhos primaveris vendo cores transformando as telas" (!!!)

    Palavra às vezes não é nada. Sentimento é tudo!!

    Sopro de Eves!

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Maiúscúlo