Ah! Quantas vezes olhei para o céu
Na esperança diminuta de um sinal
No desejo alucinado de avistar uma estrala diferente
Mais os astros, todos se calaram se ocultaram em suas penumbras nuvens
Mais os astros, todos se calaram se ocultaram em suas penumbras nuvens
O que me restou foi um firmamento negrume
De profundo vazio e silente
Nem tenho mais vontade de olhar para o céu
O que tenho agora nesta noite de janeiro, apenas caneta e papel
Talvez eu escreva sobre isso
Sobre esse céu que não se mostra
Ou talvez eu fala sobre esse dia. Esse estranho dia de janeiro
Mais nada me comove neste instante
Nada e forte o bastante as palavras estão escassas
Ah! Quantas vezes olhei para o céu
Mais o que vejo, apenas um infinito e misterioso espaço
Um espaço do tamanho de minha decepção.
"A paz invadiu o meu coração por um momento, por um momento só."
Decepcionado ao extremo,ja me senti assim inumeras vezes
ResponderExcluirO dia nos deixa tao limitados,são apenas núvens e isso nos basta
mas a noite,a noite não,a noite é a janela do infinito,pq entao preferimos o dia?pq temos medo da escuridao?
vc eh bom com as palavras meu chapa!
gostei do blog e valeu pela visita no meu :-)
abraçao meu caro
Haa querido, se tu enxergas infinito, é um bom sinal, quer dizer que ele te enxerga também, como um Deus de imenso. Infinitas coisas, pessoas e possibilidade. Encha-se deste infinito e ache a sua esperança!
ResponderExcluir:*
valeu pessoal...
ResponderExcluirPS:fale em vez de fala... (rsrrs) Oh atenção!