Lacrimas que deslizam ,no rosto sob á lua,
Nítida expressão da vontade libertina de amar.
Era fome ,anseio da boca que contorcia .
Délica,vontade de morrer.
Durmo e vivo o sol que se apaga .
Orgasmos e prazeres em sonhos ultra românticos.
Gosto do balanço e do ritmo,
Da inocência de sonhar.
Goze comigo,
Esse amor compulsivo,
Essa presença faraz de rasga a solidão.
Venha,o sonho ainda acontece.
Sorriso que se alargam,dentes que se rangem,
Mãos que se apertam.
No suspiro incandescente,
Do prazer absoluto.
LEANDRO GOULART
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